de árvore de rua da cidade.
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Poema para as árvores da minha rua
de árvore de rua da cidade.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Se naquela época houvesse merchandising...
domingo, 4 de dezembro de 2011
Coisas deleitáveis
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
23 elogios
Em busca de uma lista de elogios percorri extensa bibliografia e mesmo assim não achei todos que queria.
Poderia, em voz poética, começar falando que teus sentimentos são pura poesia, e teus sofrimentos, melancolia. Ou, fazendo vista grossa para minha vergonha desvairada, dizer ainda que teus pelos são relva boa, fresca e macia. E teus braços são como cisnes mansos longe das vozes da ventania.
Neste ponto a coisa começa a ficar mais bucólica, sendo assim arrisco comparar teu riso ao canto célebre da primavera, primavera que surge do perfume preso em seus cabelos e evanesce. Ou mesmo, notar que o sol sobre seu belo rosto soberano espalha a mais pura claridade, eterna dançarina do efêmero.
Parafraseando melodia, como o poetinha já dizia, tu és feita de música, luar e sentimento e que a vida não te quer de tão perfeita. Uma mulher que é como a própria lua: Tão linda que só espalha sofrimento, tão cheia de pudor que vive nua.
Se te acho linda? Claro que sim, em ti bendigo a beleza das coisas simples. Seu próprio nome é uma carícia disfarçada. E, cultivando sua imagem de outrora, sem demora ouso até citar cartola: teus olhos têm a cor do firmamento, em mim eles foram a aurora!
Com seu sorriso e suas tramas você não vem, surge, misteriosa e portadora de si mesma e ao invés de “ir embora”, parte, com toda graça que de mulher que lhe impregna. Seu toque é como um fundo veludo que se traduz em uma fina firme forma feminina, e quando reluzes de alegria, penso até que debaixo da sua pele vive a lua.
Como disse no início, não achei todos os elogios que queria, e reconheço que tal tarefa seria impossível visto que a lista se tornaria interminável, pois as palavras brilham em sua graça inesgotável. Desta maneira, fico feliz apenas em despertar-lhe certa alegria, para que sorria seu sorriso que é tosse de ternura.
Obs.: o texto foi construído em cima de citações das obras de Vinicius de Moraes, Pablo Neruda, Cartola e Carlos Drummond deAndrade.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Pequeno discurso sobre fidelidade
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Pré Carnaval
Como estão os pré carnavais por ai? Aqui no Rio é sempre aquela velha e boa história, samba e bagunça pra todo lado. Tem gente que de tão animada resolveu pular do trio e ir direto pra muvuca, pena que não voltou mais, foi direto pro Miguel Couto e depois pro Caju, alguns falam até que virou santa, vai ser a padroeira do carnaval!
Ao mesmo tempo muita gente já começou a chorar, dizem que a quarta feira de cinzas está ficando cada vez mais próxima, e cada cerveja acaba ficando com um gostinho ainda mais especial.
Porém, a novidade mesmo é o avançadíssimo C.U. (Coletor Urinário) que consiste em um mísero saquinho plástico onde o folião pode, pela pequena bagatela de dois reais, realizar seu xixizinho sem se preocupar com as longas filas dos banheiros ou os longos cassetetes dos policiais surpreendentemente de plantão, ele ainda tem a opção de deixar o C.U. na lixeira ou jogar pro alto mesmo.
Ah! Esse povo carioca está sempre surpreendendo, adivinha qual é a fantasia da vez? Não, não é o Ronaldão nem o Kadafi... ainda, se bem que já estão especulando uma possível visitinha deles, é o Cisne Negro, claro! Que, na maioria das vezes, não passa de um negão porte de zagueiro de batom, meia calça e cilhos postiços, enfiado em um tchu-tchuzinho cor de rosa. Quero saber o que ele faz com o C.U.
E assim continua a farra dos ensaios, sempre anunciando a alegria maior que está por vir. Então que venha o Carnaval!