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sexta-feira, 27 de abril de 2012

Poema para as árvores da minha rua





O solo sobre o qual cresciam,
era delas e agradeciam
cerrando e tecendo a ramagem

para deixar, no fim da tarde,
cair suas folhas
e descansar da inclemência
de um sol covarde,

pela manhã se espreguiçavam
seguras ao levar ama vida
de árvore de rua da cidade.